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Tudo sobre Jorge Messias

Jorge Messias busca apoio no Senado para garantir sua nomeação ao STF

Na busca por apoio no Senado, o advogado-geral da União, Jorge Messias, indicado por Lula para substituir Roberto Barroso no STF, visitou gabinetes de senadores, incluindo os de Eliziane Gama, Sérgio Petecão e Eduardo Braga. Com o intuito de suavizar a resistência à sua nomeação, Messias tentou dialogar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que não o atendeu. Alcolumbre mostrou-se contrário à indicação, defendendo que Lula nomeasse o senador Rodrigo Pacheco. A sabatina do advogado na Comissão de Constituição e Justiça está programada para 10 de dezembro, desafiando o alicerce político atual.

Alcolumbre avança com PEC que pode mudar o cenário político no Brasil

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, pretende revisar a PEC 12/2022, que busca acabar com a reeleição para presidentes, governadores e prefeitos, além de estender os mandatos de senadores. Essa mudança, avaliada no Palácio do Planalto, é vista como uma tentativa de aumentar o poder do Senado e complicar futuras articulações políticas, principalmente após o rompimento com os líderes do presidente Lula. A PEC teria como efeito proibir a reeleição imediata, aumentando a duração dos mandatos para cinco anos. Para senadores, a proposta eleva o tempo de mandato de oito para dez anos, criando tensões no cenário político.

Sabatina de Jorge Messias no Senado está marcada para dezembro

A CCJ do Senado marcou a sabatina de Jorge Messias, indicado por Lula para o STF, para 10 de dezembro. Messias, que é ministro da AGU desde o início do terceiro mandato do presidente, ocupará a vaga deixada por Roberto Barroso. A leitura da mensagem de indicação será feita em 3 de dezembro, com Weverton Rocha como relator. A aprovação na CCJ é necessária antes de seguir para o plenário do Senado, onde será realizada a votação final. Se aprovado, Messias poderá atuar no STF até 2055, dado que a aposentadoria dos ministros ocorre aos 75 anos.

Resistência no Senado à indicação de Jorge Messias para o STF

A indicação de Jorge Messias ao STF pelo presidente Lula gera forte resistência no Senado, devido à sua proximidade com o chefe do executivo e divergências em pautas sensíveis. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, manifesta descontentamento por ter apoiado Lula anteriormente e sugere Rodrigo Pacheco para a vaga. A oposição, liderada por Rogério Marinho, promete votar contra a indicação, argumentando que se trata de um vínculo pessoal e não profissional. O clima entre os senadores é hostil, com várias vozes criticando a falta de notável saber jurídico de Messias e sua conduta.

PL confirma oposição à indicação de Jorge Messias ao STF

O PL (Partido Liberal), liderado pelo senador Rogério Marinho, declarou que votará contra a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, ao STF. Marinho afirmou que a oposição mantém sua posição, resistindo à indicação feita pelo presidente Lula. O processo de sabatina na CCJ do Senado, onde Messias deve ser avaliado, ainda não tem data definida. Para que a indicação seja aprovada, são necessários os votos de 41 senadores. Messias possui um currículo relevante, com forte conexão com o PT e atuações anteriores em ministérios, mas enfrenta resistência na sua nomeação.

Jorge Messias e seus principais aliados para o STF

O advogado-geral da União, Jorge Messias, indicado por Lula ao STF, conta com duas figuras-chave para apoiar sua aprovação no Senado. O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, se destaca como um dos principais cabos eleitorais. A amizade pessoal entre ele e Messias fortalece essa aliança, dado que o advogado já foi chefe de gabinete de Wagner. Por outro lado, o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), também aliado, usa sua identidade evangélica para suavizar resistências da oposição. Cezinha foi fundamental na primeira interação entre Messias e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

Lula define Jorge Messias como a sua escolha para o STF

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Davi Alcolumbre para discutir a indicação de um novo ministro ao STF após a aposentadoria de Roberto Barroso. Lula confirmou que tomará a decisão sozinho e sugeriu Jorge Messias, atual ministro da Advocacia Geral da União, como seu candidato preferido. Antes de formalizar a indicação, ele planeja dialogar com Rodrigo Pacheco, senadores e ministros do Supremo, buscando assegurar uma aprovação rápida no Senado. O anúncio oficial deve ocorrer na próxima semana e a expectativa é que Messias assuma antes do recesso do Judiciário em dezembro.

A disputa acirrada pela Advocacia-Geral da União após indicação ao STF

Com a iminente indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal, a disputa pelo comando da Advocacia-Geral da União (AGU) começa. O presidente Lula deve escolher entre manter nomes da casa, como Flávio Roman e as advogadas Isadora Cartaxo e Clarice Calixto, ou buscar uma nova opção. Anelize Almeida, procuradora da Fazenda, é considerada a candidata mais competitiva devido a seu perfil técnico e bom trânsito com a área econômica. A expectativa por uma mulher no comando da AGU aumenta, embora Flávio Roman também tenha chances, visto que a decisão ainda não foi publicada.

Lula projeta influência no STF com 'Bessias' na mira

O ministro Jorge Messias, conhecido como 'Bessias', é o favorito de Lula para ocupar a vaga no STF deixada por Barroso. Bessias, que já atuou na AGU como uma extensão do lulismo, gerou preocupações sobre a politização do Supremo, uma vez que Lula deseja um aliado próximo no tribunal. Com Messias no STF, seria um 'despachante' de confiança por décadas, exacerbando a politicagem na justiça. A oposição tenta barrar sua indicação, com o Centrão preferindo Rodrigo Pacheco, um ex-presidente do Senado, como alternativa. O cenário aponta para um Brasil em crise institucional e judicial.

Oposição reconhece derrota na indicação de Jorge Messias ao STF

A oposição no Senado Federal do Brasil admite a falta de votos para barrar a indicação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo parlamentares, a resistência será limitada e a expectativa é que a aprovação ocorra sem dificuldades. Calcula-se que Messias enfrentará cerca de 30 votos contrários, valor insuficiente para impedir sua nomeação, considerando que a maioria absoluta de 81 senadores é necessária. Com a saída de Luís Roberto Barroso da presidência, a escolha de Messias é vista como estratégica para fortalecer a relação do governo com o tribunal.

Lula se reúne com evangélicos e Jorge Messias em busca de apoio para o STF

O presidente Lula se encontrou no Palácio do Planalto com Jorge Messias, advogado-geral da União e favorito para a vaga no STF que será deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso. O encontro contou com a presença de líderes evangélicos, que manifestaram apoio a Messias. Lula descreveu o encontro como um momento especial, repleto de emoção e fé, e mencionou o crescimento da igreja evangélica no Brasil. Apesar de o deputado Cezinha afirmar que a visita foi uma cortesia e não tratou da indicação para o STF, o governo busca estreitar laços com a população evangélica.

Jorge Messias: O provável novo ministro do STF e suas convicções

Jorge Messias, advogado-geral da União, é o favorito para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no STF, segundo interlocutores. Com 45 anos e experiência no governo, Messias é visto como um conservador moderado, alinhado com o governo Lula. Sua atuação poderá impactar temas significativos, como aborto e regulamentação do trabalho por aplicativo. Embora tenha convicções religiosas, é esperado que mantenha decisões baseadas em critérios constitucionais. A escolha de Lula se aproxima, mas já há resistência, com pedidos por uma mulher, especialmente uma negra, entre as candidatas à vaga de Barroso na Suprema Corte.

Jorge Messias é o favorito de Lula para o STF, revela Jaques Wagner

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner, afirmou que Jorge Messias é o nome mais próximo da indicação presidencial para o STF após a saída de Barroso. Wagner destacou a proximidade de Messias com Lula, mencionando que o presidente ouve muitas opiniões antes de tomar sua decisão. O senador também comentou sobre a necessidade de Lula ouvir o Senado antes de fazer qualquer anúncio e mencionou a relação positiva entre o presidente e líderes do Senado. Além disso, Wagner defendeu a reeleição de Lula em 2026, sugerindo que a chapa com Alckmin deve ser mantida.

Divisões na bancada evangélica sobre Jorge Messias como futuro ministro do STF

A possível indicação de Jorge Messias, atual ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) e membro da Igreja Batista, ao STF gerou divisões na bancada evangélica. Considerado como favorito para substituir Luís Roberto Barroso, sua indicação reflete uma estratégia de Luiz Inácio Lula da Silva para se aproxima do eleitorado evangélico. No entanto, há dúvidas sobre sua representatividade, pois alguns deputados o veem como um 'evangélico de esquerda'. A indicação poderia equilibrar a Corte, enquanto outros acreditam que sua vinculação à esquerda diminui sua aceitação entre os evangélicos. O debate persiste.

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